Mulher. Neste 8 de março o mundo homenageia a mulher. Branca, morena, amarela, mulata. Lindas e cheirosas. Estão por todo o mundo, mas assim como a cachaça, as brasileiras são especiais. Nestes sete anos de Amigos da Cachaça a nossa amizade não seria sólida sem as mulheres. Por trás de todo grande homem existe uma grande mulher; sim… por trás de um cachaceiro também. Que o nosso modesto agradecimento a nossas mulheres possa representar uma homenagem a todas as mulheres que acompanham este site. Saúde! Leia Mais »
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Quando começamos a postar tweets a 10 meses atrás, não fazíamos idéia de quem ira nos seguir, como ainda não temo um número alto de seguidores, pudemos analisar alguns perfis. O que não é mais novidade para nós, é que as mulheres estão em maior número que os homens, isso já haviamos observado nos comentários dos posts, nos e-mails que recebemos, nas dicas publidadas no site; não sabemos ainda o motivo, mas as mulheres tem se interessado mais por cachaça (pelo menos no nosso site) do que os homens. Entre bares, cachaçarias, pessoas de todas as idades, encontramos a classe artística de cantores onde a cachaça também encontra uma relação. Dentre os vários gêneros musicais, não podemos negar que a música sertaneja é a que mais se aproxima da cachaça. Da uma olhada na galera de musicos que nós segue: Jhony Marcos & Mauricio – @johnymarcosmaur Marcos Paulo & Gabriel – @duplaMPeG Alma Serrana – @ALMASERRANAMS Alan & Fernando – @alan_e_fernando Roby & Roger – @RobyeRoger Vicente & Mateus – @vicenttematheus Cairon & Gustavo – @caironegustavo Rodrigo Almeida (sanfoneiro) – @RODRIGUINHOJF Teco & Nadinho – @tecoenadinho Lukas Costa – @CantorLukas Além dos radialistas: Dony Nery – @doninery Alexandre Tunissi – @rotadosucesso Se esquecemos de algum, nos perdoe-nos e posta ai nos comentários e recomende aos amigos que nos sigam: @amigosdacachaca Leia Mais »
Cachaça e o público feminino
Por Fernando Crastequini Foi-se o tempo da cachaça sinônimo de homem andando caindo de um lado pro outro em busca de um muro para apoiar. Com a produção cada vez mais detalhista, a cachaça brasileira muda o conceito para atingir apreciadores de bebidas. A variedade de sabores para agradar todo tipo de paladar pede um gole a mais na hora de desenvolver o produto. O público, mais exigente, quer saborear novidades, ter preferências e nunca abrir mão de experimentar. Podemos comparar até com bebidas com imagens mais sofisticadas como o vinho e o uísque, porém a cachaça usa diversos tipos de madeira para ser armazenada. Enquanto os outros destilados usam somente o carvalho, a cachaça usa madeiras diferentes para aprimorar sabores e aroma. A diversidade naturalmente chama a atenção de diferentes públicos e classes sociais. O fenômeno da cachaça chega à mesa de bares sofisticados e agrada até mesmo o paladar feminino. As cachaças artesanais estão fazendo parte dos encontros da mulherada, que deixam bem claro: beber não, degustar! Outra vertente que vem tendo esforços do IBRAC (Instituto da Cachaça) é classificar as cachaças brasileiras com “pedigree”. Assim como uísque escocês e a famoso champanhe francês, os produtores brasileiros querem mais reconhecimento da cachaça brasileira, já que o Brasil é o único país a produzi-la. Nos Estados Unidos, por exemplo, os destilados da cana são considerados rum, não importa como foi produzido e nem de onde venha. Por isso é necessária uma política de posicionamento da cachaça brasileira. Deixá-la tão famosa quanto os destilados mais famosos do mundo é levar a qualidade do Brasil para o conhecimento de milhares de degustadores espalhados pelo planeta. Para se ter noção da importância da nossa cachaça, basta observar as inúmeras vantagens que temos quando a saborearmos uma delas, é degustá-las puramente – geralmente as amarelas para se sentir o gosto puro e refinado que elas trazem – já as mais claras nos permitem apreciar vários drinks, tendo com um dos principais a caipirinha, que é a mistura de limão, gelo e açúcar que faz muito sucesso ainda mais acompanhado de uma bela feijoada, tudo tipicamente “brazuca”! Se as mulheres, as mais exigentes degustadoras de etílicos, aprovam a diversidade de sabores da cachaça brasileira, com certeza nossos barris, em diversas madeiras, poderão atravessar os oceanos e fazer muito sucesso lá fora. Aqui já é garantido! Sobre a Cachaça do Rei Dando continuidade da produção realizada na Fazenda Santa Cruz, ou Indústria e Comércio de Bebidas Annicchino Ltda – Me, fundada há 10 anos, a Cachaça do Rei ainda utiliza o mesmo alambique que era usado na década de 30 para produzir o chamado “fermento caipira”, no qual usava-se apenas fubá mimoso e farelo de arroz para alimentar o fermento que vem da própria cana colhida crua. Dentro do ambiente globalizado atual, a Cachaça do Rei busca sempre novos conhecimentos para elevar ainda mais suas qualidades, mantendo o padrão e incorporando as novas tecnologias para estarem aptos para o mercado internacional, como uma bebida artesanal, que não usa conservantes químicos, mantendo sempre a pureza de seus ingredientes. Dessa forma, proporciona a seus apreciadores o sabor da verdadeira cachaça, assim como era produzida há mais de um século. Estando entre os maiores destaques paulistas, a Cachaça do Rei detém a medalha de ouro, recebida em concurso de análise química e sensorial promovida por profissionais da Universidade de São Paulo (USP) durante o V Brazilian Meeting Chemistry of Food and Beverages, elevando sua qualidade às melhores cachaças do país. A Cachaça do Rei é comercializada também em países como os Estados Unidos, Alemanha e Japão, refletindo a crescente expansão da cachaça no mercado internacional. Leia Mais »